*CONSTRUÇÃO DO CANHÃO

Ø  Materiais necessários: Latas ( de tamanho que se encaixem), prego, martelo, fita larga ( do tipo isolante), um abridor de latas, isqueiro ou fósforos, álcool e folhas de papel.
Ø  Obs: para teste fazer uso do equipamento de proteção: luvas, óculos e protetor auricular. Conforme foto abaixo:


1º Passo: Com o prego e o martelo fazer um furo em uma das latas na parte inferior (parte fechada), cerca de ½ centímetros acima de sua base.

2ºPasso:Em outra lata, fazer um furo no meio de sua base com cerca de 2 cm de diâmetro. Essa lata deverá ser encaixada na primeira formando uma câmara. Não pode existir folga entre as latas, pode ser usado fita para compensar as medidas.


3º Passo: Tirar o fundo das latas utilizando o abridor.

4ºPasso:Encaixar as latas que tiveram o fundo retirado, formando um cano, esse cano deverá sem encaixado na câmara feita no 2º passo. Utilize a fita para envolver o cano e dar maior resistência.

5ºPasso:Amassando folhas de papel e utilizando fita formar uma bolinha que entre justa no cano do canhão.

6ºPasso:Acrescente uma pequena quantidade de álcool (cerca de uma tampinha) dentro do canhão. Agite de forma que o álcool e o oxigênio formem um gás.
7ºPasso:Coloque a bolinha no canhão.
8ºPasso:Utilizando um isqueiro ou fósforo crie uma chama no buraquinho da câmara e então ocorrerá a explosão.

*COMO FUNCIONA O CANHÃO?
A explosão gerada pelo canhão é produzida a partir da combustão, que utiliza de um combustível (álcool) e de um gás (oxigênio).

O combustível é misturado em uma determinada proporção com o gás. Quando a mistura entra em contato com o fogo, ocorre o rápido aumento de temperatura e pressão dentro da câmara, expandindo o gás e gerando a explosão. A explosão lança o projétil para longe com a energia gerada.

Posted on 22:52 by Fisica Sesi

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REVOLUÇÃO RUSSA
Ocorreu em 1917, foi uma série de eventos políticos na Rússia após a eliminação da autocracia russa, e depois do governo provisório (Duma) que resultou o estabelecimento do poder soviético. Sob controle do partido bolchevique, como resultado desse processo foi a criação da URSS que durou até 1991.
A RÚSSIA CZARISTA
          Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria pagando altos impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau ll, Czar governava a Rússia de forma absoluta onde todo o poder era concentrado em suas mãos sem espaço para a democracia, até mesmo os trabalhadores urbanos viviam descontentes com o governo de Czar.
         No ano de 1905 Nicolau ll manda seu exército fuzilar manifestantes que estavam insatisfeitos com a situação em que viviam, esse dia ficou conhecido como domingo sangrento, foi quando os bolchevique começaram a preparar a revolução socialista na Rússia e a queda da monarquia. Sob o comando de Lênin estavam a organização de trabalhadores russos (soviete).
        O governo provisório iniciou diversas forma liberalizantes começando com a abolição da corporação policial substituindo por uma milícia popular, mas Lênin formou os sovietes em Petrogrado e em outras cidades querendo assim formar o que chamaria de “poder duplo”.
       Após a revolução de 1917 Lênin acreditava que a revolução russa provocaria rebeliões em outros países, Lênin declarou ao expor as teses de abril que os bolchevique não apoiariam o governo provisório onde com a união dos soldados que queriam por fim á primeira guerra mundial e iniciar a revolução proletária, essa ideia seria fortalecida com a propaganda de Leon Trotski.
        Em 16 de junho, foi criado comitê executivo central dos sovietes que organizou em Petrogrado uma manifestação como demonstração de força.

       O poder supremo na nova estrutura governamental ficou todo para o congresso dos sovietes de toda a Rússia. Em 15 de novembro, o soviete  estabeleceu o direito de autodeterminação dos povos da Rússia, os bancos foram nacionalizados e o controle da produção entregue ao trabalhadores. Esse novo governo pôs fim a participação da Rússia na primeira guerra através de um acordo de paz de Brest-Litovsk assinado em 3 de março de 1918, esse acordo provocou novas rebeliões internas que terminaram em 1920 quando o exército  vermelho derrotou o desorganizado exército branco anti bolchevique.

Posted on 22:32 by Fisica Sesi

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*O QUE É BOMBA ATÔMICA?
Bomba atômica é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear, por isso também é denominada de bomba nuclear. Ela tem um poder destrutivo imenso, para ter ideia dessa potência, basta citar que ela é capaz de destruir totalmente grandes cidades.Na história há relatos de duas situações nas quais bombas atômicas foram utilizadas e causaram estragos irreversíveis. As bombas foram lançadas durante a Segunda Guerra Mundial, ambas pelos Estados Unidos contra o Japão, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki. O poder de destruição das bombas foi imenso, quase 200 mil foram mortos, iniciando, assim, a era nuclear.

* FISSÃO E FUSÃO
 Durante a segunda Guerra Mundial, a humanidade se deparou com uma arma que chocou o mundo. A destruição das cidades de Hiroshima e Nagasaki, em 1945, mostrou ao mundo o grande poder de destruição da fissão nuclear. Fissão nuclear é o processo em que se “bombardeia” o núcleo de um elemento radioativo, com um nêutron. Essa colisão resulta na criação de um isótopo do átomo, totalmente instável, que se quebra formando dois novos elementos e liberando grandes quantidades de energia. A fusão nuclear ocorre quando dois ou mais núcleos de um mesmo elemento se fundem e formam outro elemento, liberando energia. Um exemplo de fusão nuclear é o que acontece o no interior das estrelas, quando quatro núcleos de hidrogênio se fundem para formar um átomo de hélio. Esse processo libera uma quantidade de energia muito maior do que a liberada no processo de fissão nuclear. A principal diferença entre o reator de uma bomba atômica e o reator de uma usina nuclear, é que nessa a reação de fissão é controlada, e acontece sempre em quantidades suficientes para aquecer a água, que irá evaporar e girar as turbinas da usina. Na bomba atômica essa reação não é controlada.Atualmente, a produção de energia nuclear tem se destinado à obtenção de energia elétrica, chamadas de usinas termonucleares. Esse nome se dá em razão do aquecimento dos nêutrons, usados para a fissão do núcleo de átomos como o urânio (235U), que gera um alto grau de agitação, fazendo do nêutron um excelente projétil para quebra do núcleo.

*A DESCOBERTA DO NÊUTRON
 A descoberta do nêutron aconteceu no ano de 1932 com o físico inglês James Chadwick. Utilizando a conservação da quantidade de movimento, realizou uma experiência que comprovou a existência do nêutron. No entanto, doze anos antes desse acontecimento, o célebre cientista inglês Rutherford já tinha previsto a existência dessa partícula. Segundo ele, uma possível ligação de um próton com um elétron originaria uma partícula sem carga elétrica, mas com massa igual a do próton. A essa partícula ele chamou de nêutron, mas não tinha certeza da sua existência. A experiência que J. Chadwick realizou consistiu, basicamente, em fazer com que feixes de partículas alfa se colidissem com uma amostra de berílio (um elemento químico pertencente à família 2A da tabela periódica). Dessa colisão apareceu um tipo de radiação que levaram muitos cientistas a acreditar que se tratava de raios gama. Após realizar vários cálculos, James concluiu que não se tratava de raios gama, a radiação invisível era formada por nêutrons. Para comprovar que realmente se tratava de nêutrons, Chadwick mediu a massa dessas partículas, pois segundo Rutherford elas tinham massa igual à do próton. Com esse feito e por seus importantes trabalhos, em 1935 James foi premiado com o Prêmio Nobel da Física.

*A BOMBA ATÔMICA E A BOMBA DE HIDROGÊNIO- DIFERENÇAS

Na verdade, as duas são bombas atômicas. A diferença é que cada uma delas realiza um processo diferente com os átomos para obter energia. A bomba nuclear mais simples, que costuma ser chamada só de "atômica", arrebenta núcleos de urânio, transformando-os em átomos mais leves. Mas romper núcleos atômicos não é o mesmo que quebrar uma pedra, por exemplo. Se você martelar uma rocha, juntar os cacos e botar numa balança, vai ver que o peso de todos os fragmentos somados é igual ao da pedrona original. Já na "martelada" que a bomba dá nos átomos de urânio, o peso somado dos "cacos" vai ser um pouco menor que o original, porque o urânio perde um pouco de sua massa. Onde ela vai parar? Quem mata a charada é o físico Albert Einstein: em sua teoria da relatividade, ele ensina que qualquer tiquinho de matéria é formado por uma quantidade mastodôntica de energia. Ou seja, o urânio que some se transforma em energia pura, liberando uma força brutal. Para dar uma idéia, a quebra de menos de 1 quilo de matéria foi o suficiente para arrasar a cidade japonesa de Hiroshima no final da Segunda Guerra Mundial, com uma força equivalente a 15 mil toneladas de dinamite. Achou muito? Pois saiba que as chamadas bombas H, de hidrogênio, são milhares de vezes mais poderosas que isso. O segredo é que, em vez de quebrar átomos, elas fundem os núcleos, juntando dois átomos de hidrogênio para formar um de hélio. Nesse processo, um pouco da massa do hidrogênio se perde e, de novo, se transforma em energia. A diferença é que a fusão arranca mais energia do bolo de átomos. Só para dar uma noção do drama, basta lembrar que a explosão recorde entre as bombas de hidrogênio foi simplesmente 5 mil vezes maior que a de Hiroshima. Os ambientalistas não se cansam de alertar que esses explosivos podem transformar a Terra em um projeto de asteróide. "Vimos que a pequena guerra nuclear de 1945, que destruiu duas cidades, foi o suficiente. Mas o problema continua", diz o físico Philip Morrison, um dos cientistas que criou a bomba de Hiroshima e hoje trabalha no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.

* A HISTÓRIA DA BOMBA DE HIDROGÊNIO

 O desenvolvimento da física atômica durante as primeiras quatro décadas do século XX, que permitiu os cientistas conhecer os mecanismos que faziam com que o sol irradiasse energia, e os descobrimentos derivados do projeto Manhattan, que levou à criação da primeira bomba de fissão de urânio, fez com que, no final da década de 40, o governo dos Estados Unidos contemplasse a possibilidade de contar com um artefato de fusão. A comunidade científica, encabeçada por Robert Oppenheimer se opôs, já que pelo poder de destruição que era esperado das bombas de fusão, considerava que seu uso excedia as necessidades da guerra e como sua utilização não podia ser limitada, causava o risco de por em perigo toda a espécie humana. A detonação por parte da União Soviética de uma bomba de fusão foi o bastante para convencer o presidente Harry Truman a prosseguir com o projeto e, em 1952, na Ilha de Elugelab, foi detonada a primeira bomba de hidrogênio chamada Mike, fazendo desaparecer a ilha por completo. A bomba de hidrogênio é uma bomba dupla que utiliza a bomba de fissão de urânio para comprimir, através de uma onda de choque de detonação, o material fusível até as pressões e temperaturas onde ocorre a fusão. Podem ser carregadas em aviões e submarinos ou lançadas através de mísseis com alcance de milhares de kilômetros. Sua implementação mudou as regras da guerra, já que a guerra termonuclear não tem vencedores. Há várias décadas, existe uma capacidade de ataque suficiente para apagar do planeta quase todo tipoo de vida e, apesar da busca de acordos que limitem sua produção e regulamentação, elas seguem representando uma considerável ameaça.

* BOMBA ATÔMICA E BOMBA DE HIDROGÊNIO – FUNCIONAMENTO
*Bomba atômica:

 *Bomba de Hidrogênio


Posted on 22:30 by Fisica Sesi

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Agente químico produzido pela primeira vez em 1822, o gás mostarda, é representado pela fórmula química C4H8Cl2S, líquido oleoso em temperatura ambiente, no seu estado puro é incolor e inodoro, na forma impura é amarelo e possui um odor característico que lembra muito o da mostarda, apresenta um ponto de fusão de 13 °C , ponto de fusão de 216 °C e densidade de 1,27 g/mL, é insolúvel em água e solúvel em lipídios e em solventes orgânicos, como álcool, éter e benzeno. Por ter um grau de toxidez significativo, o gás mostarda foi muito utilizado como arma química pelos alemães nos anos finais da Primeira Guerra Mundial e em batalhas militares na Etiópia, no ano de 1936. Esse gás provoca sérias lesões nas vias respiratórias, neurológicas e gastrointestinais, irritação dos olhos, cegueira temporária, vômitos constantes, rompimento de vasos sanguíneos – o que gerava hemorragias graves – além de bolhas bastante dolorosas que se espalham por todo o corpo, por isso é classificado como agente vesicante. A contaminação moderada não mata, mas o gás pode estabelecer ligações com a molécula de DNA, produzindo efeitos mutagênicos e carcinogênicos. Uma exposição elevada pode matar por asfixia em até 5 minutos após o contato. Os sintomas provenientes da intoxicação por gás mostarda podem surgir imediatamente após a contaminação, continuando a aparecer até 12 horas após a exposição. E como se não bastasse, a substância ainda pode permanecer ativa por bastante tempo, por isso os soldados que tinham suas roupas e equipamentos contaminados morriam envenenados. Não há uma antídoto para a contaminação pelo gás mostarda. Nos casos de exposição a essa substância, a melhor medida a ser tomada para amenizar os efeitos tóxicos é a retirada do indivíduo do local contaminado. O gás mostarda pode ser neutralizado ao reagir com cloro (Cl), hipoclorito de sódio (NaOCl) e hipoclorito de cálcio [Ca(OCl)2], produzindo compostos atóxicos. Abaixo imagens das consequências à exposição ao gás mostarda:

Posted on 11:05 by Fisica Sesi

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Granada é uma pequena bomba projetada para uso em curta distância. A idéia é muito simples: um material combustível é inflamado para produzir uma explosão - os gases se espalham muito rapidamente produzindo forte pressão expansiva. Os elementos essenciais de uma granada são o material combustível e o sistema de ignição. Os sistemas de ignição podem ser de duas categorias: ignitores temporizados ou ignitores de impacto. A função de ambos é causar a explosão depois que a granada esteja a uma boa distância do arremessador. O ignitor em uma granada de impacto é ativado pela força da aterrissagem da granada no solo. Com uma granada temporizada, o arremessador aciona um deflagrador, mecanismo que detona a granada depois de um certo tempo (geralmente, depois de poucos segundos). Na granada temporizada o mecanismo de disparo é engatilhado por um percussor com carga de mola no interior da granada. Normalmente, o percussor é mantido no lugar pela alavanca percussora na parte superior da granada, mantida em posição pelo pino de segurança. O soldado segura firmemente a granada, de modo que a alavanca percussora seja empurrada para cima, puxa o pino para fora e arremessa a granada. Eis o que acontece no interior da granada assim que é liberada: com o pino removido, nada retém a alavanca em posição, o que significa que nada prende o percussor com carga de mola. A mola dispara o percussor para baixo, contra a espoleta. O impacto acende a espoleta, criando uma pequena faísca; a faísca acende um material de queima lenta no deflagrador. Em aproximadamente quatro segundos, o material de retardo queima completamente; a extremidade do elemento de retardo é conectada ao detonador, uma cápsula preenchida com mais material combustível. O material em chamas na extremidade do retardante acende o material no detonador, causando uma explosão no interior da granada; a explosão causa a ignição do material explosivo circundante, criando uma explosão muito maior, que estilhaça a granada; os pedaços de metal da carcaça externa voam em grande velocidade, cravando-se em tudo o que estiver dentro de seu alcance. Esse tipo de granada pode conter arame serrilhado ou bolinhas metálicas adicionais para aumento dos danos resultantes da fragmentação. As granadas de impacto devem permanecer desarmadas até que sejam disparadas de fato, porque qualquer contato acidental pode detoná-las. Como elas geralmente são atiradas de um lançador, precisam ter um sistema de armar automático. Em alguns projetos, o sistema de armar é disparado pela explosão do propelente que impulsiona a granada para fora do lançador. Em outros projetos, a aceleração da granada ou sua rotação durante o vôo arma o detonador. A granada possui um desenho aerodinâmico, com um nariz, uma cauda e duas aletas de vôo. O gatilho de impacto, no nariz da granada, consiste de um painel móvel montado com uma mola e um pino de disparo voltado para dentro. Como na granada temporizada, o mecanismo deflagrador possui uma espoleta e um explosivo detonador que faz a ignição do explosivo principal. Mas ela não inclui um elemento retardante químico. Quando a granada está desarmada, o mecanismo deflagrador está posicionado na direção da cauda, apesar de ter uma mola que o empurra na direção do nariz. Ele é mantido nessa posição por diversos pinos de contrapeso montados com molas. O pino de disparo não é longo o suficiente para alcançar a espoleta quando o deflagrador está nessa posição. Se a placa do gatilho for pressionada acidentalmente, o pino deslizará de um lado para outro no ar e nada acontecerá. Quando a granada é lançada ela começa a girar. Esse movimento é causado pelo formato e posição das aletas, além das ranhuras espiraladas no interior do cano do lançador de granadas. O movimento rotativo da granada gera uma grande força centrífuga que empurra os pinos de contrapeso para fora. Quando eles se afastam o suficiente, liberam o mecanismo deflagrador, que salta para a frente na direção do nariz da granada. Quando a granada atinge o solo, a placa do nariz é forçada para dentro, conduzindo o pino de disparo contra a espoleta. A espoleta explode, causando a ignição do explosivo detonador e, conseqüentemente, do explosivo principal.

Posted on 10:56 by Fisica Sesi

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As catapultas são mecanismos que utilizam uma espécie de braço e uma concha para lançar objetos à uma longa distância e assim evitar obstáculos. Na catapulta são observadas diversas grandezas físicas como a Energia Potencial Elástica, encontrada no elástico da catapulta e a energia cinética.

Posted on 10:40 by Fisica Sesi

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                                                         Tanques de Guerra
   
                             EE- TU OSÓRIO


                                 Gepard


                               EE- 9 Cascavel


                                        TIGER - II


                                 

Posted on 10:32 by Fisica Sesi

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                                                                         Arco e Flecha

Vamos ensinar como se cria um arco e flecha:

1° Passo: Pegue um ferro ou algo que seja resistente e curvado.
                                                                                                                  Local:

 2° Passo: Pegue um barbante na medida do seu arco,e depois coloque a ponta de cada lado do fio em cada lado do arco .


3° Passo: Use um ferro pontudo para fazer de flecha.


E quando você estivar terminado esses passos seu arco deve estar assim:
OBS: Use Sempre proteção para não se machucar como óculos e luvas, e também nao use-o contra animais ou pessoas façam alvos para que nao acorra algo mais grave.
DEPOIS É SÓ DIVERSÃO!!!

Posted on 14:06 by Fisica Sesi

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Posted on 13:50 by Fisica Sesi

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Posted on 00:03 by Fisica Sesi

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        Há muitos séculos, os seres humanos acreditavam na chamada Idade de Ouro e seria nessa época que existiria uma vida feliz, cheia de paz e harmonia. Porém esse sistema com o passar dos anos passa a fazer parte do sistema escravocrata e futuramente do sistema feudal.
Após muitos anos os pensadores chegaram a seguinte conclusão: que a Idade de Ouro estaria no futuro, não no passado.
Surgem então os primeiros pensadores utopistas, como Thomas More.o qual acreditava na seguinte ideia: ‘os homens só poderiam ser iguais e felizes a parir no momento em que não existisse mais nem propriedade privada nem a concentração de riqueza nas mãos de poucos’.
No século XVIII teóricos da burguesia lutavam contra o velho sistema monárquico que estava em decadência, acreditando em um desenvolvimento harmonioso e progressivo da sociedade, por outro lado, suas teorias eram a favor da propriedade privada. A partir desse momento o pensamento capitalista passa a criar espaço na sociedade.
Nesse mesmo século o pensador Morelly se destaca com o seguinte pensamento: ‘direitos iguais de propriedade e do estabelecimento de uma sociedade comunista.’ Ele também formulou Leis, as quais firmavam a não propriedade privada e que garantisse aos cidadãos direitos de trabalho.
Jean Meslier e Gabriel Mably, foram teóricos comunista que surgiram durante a Revolução Francesa,  os quais defendiam a igualdade e o fim da opressão burguesa.
Na Alemanha, Hegel, criou a doutrina da dialética do desenvolvimento, que consiste na idéia da substituição do velho pelo novo, assim como do inferior para superior. Porém Hegel não conseguiu aplicar uma filosofia a história e a sociedade humana.
Em contra partida surge na Inglaterra, a Escola Clássica ou de Manchester, expandindo as ideias capitalistas, chamando-se Liberalismo Economico, ela defendia idéias como o livre cambismo, a livre concorrência, a lei da oferta e da procura, etc.
No século XIX, surge o socialismo utópico, o qual era apoiado por Louis Blanc e Charles Fourier, defendendo a seguinte ideia: a sociedade estava avançando para uma nova realidade, onde a principal virtude seria o trabalho, não o lucro e o egoísmo.
Defendido por Karl Marx e Friedrich Engels o socialismo cientifico desejava uma sociedade de paz, trabalho, igualdade, e liberdade, e isso seria capaz de destruir o velho mundo e construir uma nova sociedade: o proletariado. Marx e Engels se basearam nos trabalhos de pensadores anteriores, apresentando assim meios de alcançar essa realidade, como em seu livro ‘Manifesto do Partido Comunista’. Marx afirmava que: ‘as contradições interiores de uma sociedade, levam a luta de classes que por sua vez mudam o desenvolvimento da história’.
Marx e Engels organizaram a Revolução Socialista, a qual ‘libertaria’ a humanidade da ganancia e da exploração do capitalismo. Os pensadores diziam que juntos os trabalhadores conseguiriam retirar a burguesia do poder.
Na visão de Marx o trabalho é o que move as ideias socialistas e comunistas, tornando-se assim um dever de todos.
A partir do século XX, os ideias comunistas começam a se espalhar pelo mundo, iniciando assim uma ‘tentativa’ de transformação. Dentre as várias tentativas de implantação do sistema comunista podemos citar a Revolução Russa, Chinesa e Cubana.




Posted on 23:56 by Fisica Sesi

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Em 1830, quando tinha apenas 16 anos, Samuel Colt saiu de casa e arrumou um trabalho em um navio mercante com destino à Índia. Em seu tempo vago, ele divertia-se com desenhos de uma nova espécie de arma, uma que poderia disparar repetidamente sem precisar ser recarregada. Embora inúmeras armas de repetição já tivessem sido desenvolvidas, nenhuma delas havia se tornado popular com o público, geralmente porque eram complicadas demais e de difícil manejo.

Baseado em um cabrestante do navio, Colt desenvolveu um simples cilindro giratório para munição. Inicialmente, as pessoas não ficaram particularmente impressionadas com a nova arma, mas em torno de 1850, a companhia de Colt desfrutou um sucesso fenomenal. Em 1856, ele chegava a produzir 150 armas por dia, apenas para dar conta da crescente demanda.
Extremamente simples e de altíssima confiança, a arma teve um profundo efeito social nos Estados Unidos e, mais tarde, no resto do mundo. Armado com um revólver, qualquer um poderia matar outra pessoa em questão de segundos. Guerra, crime, aplicação da lei e até mesmo discussões cotidianas encontram um elemento novo e letal.

História das armas de fogo e seus princípios

Para entender como o revólver funciona é bom saber algo sobre armas de fogo em geral. Quase todas baseiam-se no mesmo conceito simples: aplica-se um explosivo sob pressão atrás de um projétil para lançá-lo através de um cano. A mais antiga e simples aplicação dessa ideia é o canhão.
O canhão é simplesmente um tubo de metal com uma extremidade fechada e outra aberta. A extremidade fechada tem um pequeno buraco fundido. Para carregar o canhão, você coloca a pólvora, uma mistura de carvão, enxofre e nitrato de potássio e, em seguida, uma bala de canhão. A pólvora e a bala de canhão entram na culatra, a parte posterior do calibre, o espaço aberto no canhão. Para preparar o tiro, você insere um pavio, um pedaço de material inflamável, através do furo, de modo que atinja a pólvora. Para disparar o canhão, você acende o pavio. A chama queima ao longo do pavio e finalmente atinge a pólvora.
Quando a pólvora inflama, queima rapidamente, produzindo bastante gás quente no processo. O gás quente aplica uma pressão muito maior no lado da pólvora da bala de canhão do que o ar atmosférico aplica no outro lado, o que expele a bala de canhão para fora da arma a uma grande velocidade.
As primeiras armas de mão eram essencialmente canhões em miniatura; carregava-se um pouco de pólvora, uma bala feita de aço e acendia-se um pavio. Essa tecnologia abriu caminho para as armas de ativação por gatilho, como a armas de pederneira e a cápsula explosiva.
Para carregar a cápsula explosiva, vertia-se pólvora na culatra, empurrava-se uma bala e colocava-se a coifa de fulminato de mercúrio no topo de um bocal roscado. Para disparar a arma, você armava um martelo para trás e puxava o gatilho da arma. O gatilho liberava o martelo, que atingia com força a cápsula explosiva. A cápsula queimava, disparando uma pequena chama no tubo em direção à pólvora. A pólvora explodia, lançando a bala para fora do cano.
Ao longo do século 19, ou seja, nos anos de 1800, a cápsula explosiva lentamente deu lugar ao revólver, que tinha que ser recarregado somente a cada cinco ou seis disparos em vez de a cada disparo.
O revólver
Os primeiros revólveres usavam pólvora, balas e cápsulas como as antigas pistolas de cápsula explosiva. O atirador carregava cada uma das seis câmaras no cilindro com pólvora e um projétil e depois posicionava seis cápsulas explosivas nos bocais correspondentes. Embora o procedimento de carregamento fosse tedioso, um atirador poderia ter seis rodadas totalmente preparadas com antecipação.
Na década de 1870, esses modelos foram substituídos por revólveres que usavam cartuchos de bala, em vez de pólvora e cápsulas. Os cartuchos são uma combinação de projétil (a bala), propulsor (por exemplo, pólvora) e estopim (a cápsula explosiva), todos encerrados em uma cápsula metálica.
Em um revólver moderno, os cartuchos são carregados em seis câmaras, cada uma podendo ser posicionada na frente do cano da arma. Um martelo carregado por mola é posicionado no outro lado do cilindro, alinhado com o cano. A ideia é armar o martelo para trás, alinhar um novo cartucho entre o martelo e o cano e, em seguida, liberar o martelo puxando o gatilho. A mola lança o martelo para frente, atingindo assim, o estopim . O estopim explode, inflamando o propulsor que expele a bala para fora do cano.
O interior do cano é forrado com estrias espiraladas que giram a bala para dar estabilidade. Um cano longo proporciona estabilidade, visto que gira a bala por mais tempo. A extensão da bala aumenta também a velocidade da bala, pois a pressão do gás acelera a bala por um período de tempo maior.
Nos primeiros revólveres, o atirador tinha que puxar o martelo para trás antes de cada tiro, e então puxar o gatilho para liberá-lo. Nos revólveres modernos, um simples puxão no gatilho força o martelo para trás e o libera.
A sequencia de eventos em cada disparo é muito simples:
·         A alavanca do gatilho empurra o martelo para trás.
·         Ao se mover para trás, o martelo comprime a mola na coronha - o cabo (o diagrama acima mostra uma mola enrolada; molas de tensão desenroladas também são usadas em revólveres).
·         Ao mesmo tempo, uma lingueta ligada ao gatilho impulsiona a catraca para girar o cilindro. Isso posiciona a próxima câmara da culatra  na frente do cano da arma.
·         Outra lingueta aloja-se em uma pequena depressão no cilindro. Isso estaciona o cilindro em uma posição particular de modo que fique perfeitamente alinhado com o cano.
·         Quando a alavanca do gatilho é pressionada totalmente para trás, libera então o martelo.
·         A mola comprimida impulsiona o martelo para frente. O gatilho no martelo se estende através do corpo da arma atingindo o estopim. O estopim explode, inflamando o propulsor.
·         O propulsor queima, liberando um enorme volume de gás. A pressão do gás impele a bala para fora do cano. A pressão do gás também provoca uma expansão no cartucho da bala, fechando temporariamente a culatra. Todo o gás em expansão empurra para a frente melhor do que para trás .
·         Para recarregar a arma, o atirador move o cilindro e empurra a vara ejetora, colocando em funcionamento o extrator no meio do cilindro. O extrator prende a base do cartucho usado e o remove do cilindro.
·         Para recarregar, o atirador pode colocar os cartuchos um a um nas câmaras ou carregar seis de uma só vez com um carregador rápido, basicamente, um pequeno cabo de metal com cartuchos fixados na posição correta.
Nos revólveres de dupla ação, o atirador pode também puxar o gatilho para armar e disparar ou empurrar o martelo para trás com antecipação. A vantagem de armar o martelo primeiro é que o gatilho se move mais facilmente quando é disparado.
Evidentemente, é mais fácil usar um revólver do que usar que uma espingarda de pederneira ou uma cápsula explosiva. O atirador pode carregar seis tiros de uma vez e necessita somente puxar o gatilho para disparar. Entretanto os revólveres parecem muito limitados em relação às novas tecnologias: o atirador deve puxar o gatilho para cada disparo e parar para recarregar com regularidade. Em um campo de batalha, o revólver não é páreo para as modernas armas automáticas.
A duração da popularidade dos revólveres se dá pela simplicidade de seu desenho. Tudo se encaixa tão bem, que é muito raro as armas emperrem. E visto que elas são feitas com um número relativamente pequeno de partes, torna-se relativamente barata a sua fabricação. Para defesa de propriedades e crimes é adequada e de preço acessível.
Fonte: HowStuffWorks




Posted on 23:56 by Fisica Sesi

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Os agentes químicos, manuseados de forma errônea ou mesmo proposital no caso das guerras, são substâncias que causam efeitos tóxicos nocivos aos homens, aos animais e até mesmo em plantas. As Guerras Mundiais contribuíram muito para o aperfeiçoamento dos agentes químicos de guerra, isso foi um pontapé inicial para que os agentes químicos fossem utilizados durante a guerra como uma das armas mais eficientes. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), as armas químicas podem ser utilizadas apenas para: contra pessoas e animais pelos gases; sinalização pela fumaça em áreas e alvos militares utilizando os fumígenos e, a destruição de materiais e ataque a pessoas pelo fogo utilizando material incendiário. Desde a antiguidade, em suma, eles são usados para causar baixas no exército inimigo e diminuir, o cessar, o desempenho da mesma.
Dentro destes agentes químicos, o aqui abordado será o neurotóxico, um dos grandes agentes degenerativos que tem por sua marca principal afetar a comunicação dos neurônios com o corpo, incapacitando-o de se comunicar de maneira correta com o Sistema Nervoso Central (SNC).
A ideia de aniquilar o inimigo por envenenamento é bem antiga. Já na Índia de 2000 a.C. era comum empregar nas guerras cortinas de fumaça, dispositivos incendiários e vapores tóxicos. O historiador grego Tucídides conta que na Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.) os espartanos colocavam madeira impregnada com enxofre e piche ao redor dos muros das cidades inimigas, criando vapores sufocantes. No fim do século XIX, na Guerra dos Bôeres, na África do Sul, as tropas inglesas inventaram um artifício para lançar ácido pícrico, um explosivo. O engenho não funcionou, mas começaram aí as tentativas de ganhar combates com armas tóxicas. No entanto, com o desenvolvimento da ciência, começou também a fabricação de substâncias poderosamente venenosas para fins militares.
As armas químicas, em geral, foram criadas na 1° Guerra Mundial, porém ganharam sua versão mais potente na segunda, quando os agentes nervosos foram criados.
Os neurotóxicos são agentes naturais ou artificiais que danificam o cérebro e nervos, podendo causar uma longa lista de doenças, como efeitos colaterais diretos ou como precursores de uma variedade de doenças neurológicas. Neurotoxinas são abundantes em ambientes industriais, alimentos e produtos domésticos. Evitar fontes conhecidas de neurotoxinas pode impedir seus efeitos debilitantes, mas em alguns casos ingerir essas substâncias leva a doenças crônicas ou à morte.
            Podem ser divididos nos grupos V e G. Os principais agentes são: GA, GB, GD e VX, que foram padronizados para uso em munição química e estocados em grandes quantidades por vários países.

            Seus efeitos atingem a hidrólise de acetilcolina, neurotransmissor amplamente distribuído pelo sistema nervoso que tem papel importante nos sistemas respiratório e cardiovascular e na liberação de secreções. Os sintomas são vários, sendo os mais relevantes convulsões, depressão respiratória, arritmia cardíaca e fraqueza. A letalidade do processo deriva da parada respiratória central, através de uma depressão do centro respiratório ou periférica com a paralisia dos músculos respiratórios.
            Os neurotóxicos apresentam afinidade com a enzima acetilcolinesterase e, uma vez ocorrida a reação, a enzima estará inibida e não conseguirá desempenhar a hidrólise da acetilcolina. Estudos indicam que a síndrome colinérgica ocorre por volta de 50% de inibição da enzima e a morte a partir dos 90%.
            O tratamento médico da intoxicação por agentes neurotóxicos no campo de batalha é feito através de antídotos específicos que, geralmente, são empregados através de seringas autoinjetoras, administradas pela própria vítima ou por companheiro próximo.
            Grande parte dos agentes neurotóxicos foi originalmente produzida na pesquisa de defensivos agrícolas, porém devido à toxicidade foram usados na guerra e por grupos terroristas.
O envenenamento por pesticidas neurotóxicos chega a ser a forma mais comum de suicídio em alguns países como, por exemplo, no Sri Lanka. Eles podem ser preparados em qualquer país que disponha de uma indústria de fertilizantes químicos ou pesticidas medianamente desenvolvida.
            O serviço de inteligência americano, CIA, calcula que vinte países têm armas químicas e outros dez estão na fila para começar a produzi-las. Os arsenais conhecidos estão nos Estados Unidos (30 mil toneladas), na União Soviética (400 mil toneladas), na França e no Iraque. Há suspeitas da presença das mesmas em países como o Egito, Israel, Líbia, Coréia do Norte, Vietnã, China e Cuba, mas nada foi confirmado.
            Também há casos de locais afetados por armas químicas naturais, como as ilhas Izu, no Japão. Ela foi afetada principalmente por atividade vulcânica, o que deixou-a impossível de ser habitada. Hoje os cientistas, com autorização do governo japonês, paga uma espécie de pensão aos que morarem lá para estudar os efeitos que o enxofre causa no corpo humano.




Os neurotóxicos são agentes absurdamente agressivos que podem causar danos sérios e irreversíveis ao corpo, além de levar à morte. Vários países têm condições de produzir esse tipo de arma, basta ter uma indústria agrícola desenvolvida e autorização da Organização das Nações Unidas (ONU) para que possa produzir. Hoje, aproximadamente 20 países pelo mundo têm, e mais 10 estão buscando essa autorização para começar a produzir, além de existirem vários laboratórios clandestinos, como por exemplo o recém fechado na Líbia, que produzem esses agentes. A posse deles é vista como uma maneira de manter a paz pela força, fazendo com que quem possua não pareça “fraco” diante de outros países, por isso ela é conhecida como a “bomba nuclear dos pobres”.

Posted on 23:38 by Fisica Sesi

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“As ideias dominantes de uma época nunca passaram de ideias da classe dominante”




A ideologia é algo que está presente em todos os lugares, independendo a etnia, em geral, o objetivo principal é assegurar a hegemonia das classes dominantes, e através de ideais, fazer com que a grande massa não perceba o fato de que ela é dominada, prezando por algo que em prática não funciona.
                Um exemplo de ideologia que podemos apresentar é o de que “todos são iguais perante a lei” (artigo 5° da Constituição Federal Brasileira), porém acompanhamos o caso de um político que atropelou e matou dois jovens por embriaguez, e nesse caso, é classificado como homicídio culposo (quando assume o risco de matar), porém o caso já dura anos. Por outro lado temos o caso de suma mulher condenada por roubar um pote de manteiga para saciar a fome de seu filho. Os dois casos apresentados mostram que o artigo 5° torna-se inválido perante o dinheiro e que até mesmo nossas leis não passam de uma ideologia.
                Em suma, a ideologia é uma forma demasiadamente eficaz de alienação de massas e demonstrou está presente nas guerras com o intuito de fazer a população adotar o conflito travado pelos seus governantes. Um dos ápices desse conflito foi a Guerra Fria, na qual, a disputa ideológica chegou a uma escala muito maior.
                Essa escala, em geral, tomou proporções mundiais e ficou conhecida por ser um conflito puramente ideológico onde, teoricamente, não houve nenhum conflito armado.
                Nesse conflito, os Estados Unidos e a antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas disputavam para, basicamente, controlar a economia mundial utilizando diversas formas de ideologia além dos próprios sistemas socioeconômicos, como um artifício para agregar mais nações ao seu lado.
                No socialismo, a ideia de um “deus” na Terra foi passada para que o povo temesse e respeitasse seu líder acima de tudo, idealizando um ser perfeito e inalcançável que protegeria e cuidaria de todas as pessoas sem que houvesse diferença entre elas.
                Já no capitalismo, liderados pelos Estados Unidos utilizavam de propagandas que diziam que as pessoas podiam ser livres economicamente falando, incentivando que isso era algo bom, sem chances de “dar errado”.
Tanto a URSS como os EUA utilizavam de propagandas ideológicas, para alienar seus cidadãos e convencê-los a fazer o que, na verdade, seus governantes queriam que fosse feito.
                Teoricamente, ambos os sistemas são bons, um possuí a “liberdade” e o outro a “igualdade”. O problema é que na prática isso não funciona, e pelo que podemos observar, não funcionará.

                Enquanto existir um “governo”, independendo de qual seja, a ideologia sempre estará presente para nos cegar me mantê-los no poder.

Posted on 22:47 by Fisica Sesi

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